Apesar das suas enormes possibilidades, o GPS (Sistema de Posicionamento Global) não é infalível, nem exato. A margem de erro pode ir até aos 50 metros.
Muito do que, há uns anos, parecia ficção científica já é uma realidade. Cada vez mais úteis, os navegadores GPS tornaram-se instrumentos não só úteis, como também indispensáveis no nosso quotidiano. Neste blog post, voltamos no tempo para perceber as origens da tecnologia, assim como a sua margem de erro.
O que é e como surgiu o GPS?
Atualmente podemos dizer que o GPS revolucionou os transportes em todo o mundo. De forma geral, esta tecnologia é o resultado de um sistema de navegação integrado, composto por 24 satélites que foram colocados em órbita pelo Departamento de Defesa os Estados Unidos da América, com o intuito inicial de melhorar a estratégia militar durante os anos 1960 e 1970.
Com o passar do tempo, o governo norte-americano decidiu colocar este sistema à disposição da população sem custos por subscrição. Devido à facilidade de utilização e eficácia, este sistema tornou-se o mais utilizado para localização de veículos, lugares e pessoas.
Os satélites fazem um cálculo pormenorizado de três valores essenciais para a localização no mapa eletrónico, definindo longitudes (meridianos), latitude (paralelos) e altitude (referência em relação ao nível do mar).
Erros de medição em dispositivos móveis
Apesar da eficácia, há que salientar que o sistema nem sempre faz os cálculos com total precisão. Devido à margem de erro, podem surgir situações em que o local apontado no mapa não é exatamente aquele.
Ao todo, o desfasamento entre a localização real e a localização apontada no mapa pode ir até aos 50 metros. Os dispositivos que utilizam o GPS também influenciam o resultado final. Queremos com isto dizer que o local apontado no seu telemóvel pode não ser exatamente o mesmo que é apontado no navegador do carro, no tablet ou qualquer dispositivo. Cada dispositivo recebe os sinais de satélite de forma diferente, dependendo de fatores como a antena, a potencia de receção ou a qualidade do aparelho.
Outro fator importante é o ambiente em torno da localização, já que se estivermos numa zona com edifícios altos, o sinal será pior e há uma maior probabilidade de haver desajustes. Condições meteorológicas adversas também podem condicionar o funcionamento normal do sistema.
Todos estes fatores devem ser tidos em conta na utilização de Telpark. A app utilizada dados obtidos através do sistema GPS, mas é o telemóvel (e não a aplicação)que faz o processamento destes mesmos dados. Erros poderão também ser motivados pelo facto de fazermos o pagamento enquanto andamos acabando por sair de uma determinada zona e entrando noutra.
No final, compete ao utilizador assegurar-se de que a zona onde estacionou é exatamente aquela que foi assinalada no mapa. A tecnologia funciona como uma facilitadora, mas não deve substituir a validação humana.
Atualmente, Telpark está disponível em 70 cidades de Portugal e Espanha. Deixe-nos uma mensagem ou visite a secção de perguntas frequentes no website do seu parquímetro pessoal.
Se ainda não descarregou a aplicação, não espere mais: para isso apenas tem de clicar.
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